quarta-feira, 14 de julho de 2010

Os ventos que fazem as cores dançarem no céu

A gravidade já não se faz presente
No corpo sangrento que flutua
Na fumaça de nós


Que não fara falta
No espaço agora ocupado
Por outro montinho andante de carbono

Não partira o tempo, o mal
Apenas desaparecera com o tempo
No mente... no mar
E assim sera pra sempre
Como vão as pedras, as plantas, as cores

Um dia talvez
Tudo fique como era
Só que não aqui, não hoje, nem sempre
Apenas sera, outra vez... outra vez

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