A gravidade já não se faz presente
No corpo sangrento que flutua
Na fumaça de nós
Que não fara falta
No espaço agora ocupado
Por outro montinho andante de carbono
Não partira o tempo, o mal
Apenas desaparecera com o tempo
No mente... no mar
E assim sera pra sempre
Como vão as pedras, as plantas, as cores
Um dia talvez
Tudo fique como era
Só que não aqui, não hoje, nem sempre
Apenas sera, outra vez... outra vez
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